PRA TI, CARREGO ÁGUA NO JACAR*
Amealhei o sol de tua primavera
Que num instante brilhou dentro de mim
Nas palavras doces que me ofertas
Felicidade e gosto que me levam aos confins.
Só sei que sabes, somos mar,
Gota à gota a formar oceano...
E nos teus braços o meu desejar
É faísca a me levar a ti, arrebatando.
E neste gozo me recupero
Reconstruída singro os ares
Possuída e amada, não nego, me entrego
Na Medida justa que me aprazes
No pontuar lascivo, que te devoto e quero,
Tal água no jacar que para ti carrego...
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 03.04.2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Amealhei o sol de tua primavera
Que num instante brilhou dentro de mim
Nas palavras doces que me ofertas
Felicidade e gosto que me levam aos confins.
Só sei que sabes, somos mar,
Gota à gota a formar oceano...
E nos teus braços o meu desejar
É faísca a me levar a ti, arrebatando.
E neste gozo me recupero
Reconstruída singro os ares
Possuída e amada, não nego, me entrego
Na Medida justa que me aprazes
No pontuar lascivo, que te devoto e quero,
Tal água no jacar que para ti carrego...
Ibernise
Indiara (Goiás/Brasil), 03.04.2009.
Poema inédito nesta data.
*Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.