imagem retirada da internet
EU SEI QUE NÃO ESPERAS POR MIM
Eu sei que não esperas por mim.
Fui eu quem esqueceu a hora de partir.
Meus inteiros quebraram-se em pedaços,
travando os meus passos, em cima de meus cacos,
roubando-me a coragem de seguir.
Eu não sabia viver nos dias sem sentidos
e, estupidamente, eu buscava a sincronia que jazia,
ao relento de meu encantamento
com a sua alma, já fria.
Foi um esforço em vão, agora reconheço,
a minha busca insana por sua companhia,
simplesmente porque eu precisava de um aconchego
e acreditava que ele ainda existia.
Por um tempo, carreguei nas costas o peso pesado de meu deserto
com os ventos soprando as feridas doidas de meus desesperos,
nas intermináveis noites de insônia
Minha esperança cochilando tornou-me cega e surda.
Minha razão, miragens ainda mais absurdas.
O tempo passou e no refugio do meu cotidiano,
eu enganei as horas abraçando com força a minha saudade.
Agora eu abro os olhos e não tenho mais onde me agarrar
A linha que me segurava acabou por se arrebentar
Não existe mais eco na minha imensidão
Existe é um imensurável vácuo no meu coração.
e meus versos, por decreto, resolveram me abandonar
Eu sei que o sol e a lua continuam a brilhar,
que as madrugadas de encanto são as mesmas
e que meu coração continua a pulsar
É hora de frear, de parar para pensar,
de respirar o ar frio de minha vida pequena.
Ouço ao longe, uma nova sinfonia
que alivia o meu cansaço
e bem no fundo, capaz de acordar a minha alegria
e um novo sonho capaz de fazer a vida recomeçar.
E como amo viver intensamente,
mergulharei no profundo de um novo continente
e dançarei, na vida, com a minha mais nova melodia.
Viva a alegria!
EU SEI QUE NÃO ESPERAS POR MIM
Eu sei que não esperas por mim.
Fui eu quem esqueceu a hora de partir.
Meus inteiros quebraram-se em pedaços,
travando os meus passos, em cima de meus cacos,
roubando-me a coragem de seguir.
Eu não sabia viver nos dias sem sentidos
e, estupidamente, eu buscava a sincronia que jazia,
ao relento de meu encantamento
com a sua alma, já fria.
Foi um esforço em vão, agora reconheço,
a minha busca insana por sua companhia,
simplesmente porque eu precisava de um aconchego
e acreditava que ele ainda existia.
Por um tempo, carreguei nas costas o peso pesado de meu deserto
com os ventos soprando as feridas doidas de meus desesperos,
nas intermináveis noites de insônia
Minha esperança cochilando tornou-me cega e surda.
Minha razão, miragens ainda mais absurdas.
O tempo passou e no refugio do meu cotidiano,
eu enganei as horas abraçando com força a minha saudade.
Agora eu abro os olhos e não tenho mais onde me agarrar
A linha que me segurava acabou por se arrebentar
Não existe mais eco na minha imensidão
Existe é um imensurável vácuo no meu coração.
e meus versos, por decreto, resolveram me abandonar
Eu sei que o sol e a lua continuam a brilhar,
que as madrugadas de encanto são as mesmas
e que meu coração continua a pulsar
É hora de frear, de parar para pensar,
de respirar o ar frio de minha vida pequena.
Ouço ao longe, uma nova sinfonia
que alivia o meu cansaço
e bem no fundo, capaz de acordar a minha alegria
e um novo sonho capaz de fazer a vida recomeçar.
E como amo viver intensamente,
mergulharei no profundo de um novo continente
e dançarei, na vida, com a minha mais nova melodia.
Viva a alegria!