Dias aflitos
O que faço do amor se ele,
de repente e sem aviso,
invadir a minha alma?
Não sei o que faço de
mim estando
sem você e nessa angústia de
dias aflitos o medo que invade
e perpassa o peito deixa-me
perdida no labirinto
da dúvida.
E dividida entre a
felicidade de dias
passados ao seu lado
e a tristeza de estar
aqui sozinha.
Deixa-me, pois, beber meu nome
de sua boca doce e macia.