Cinzas adormecidas
O fogo doura o seio
Em mares de espumas
Adejando a amplidão do mar
Embriagado de espasmos
Desmaia insano sobre tons molhados
Desvirgina cavernas no segredo da noite
A voz embarga, ressoando nas Antilhas
Como um delírio lépido impaciente
Espantando fantasmas oriundos de pesadelos
Já e tarde, as cinzas ficaram hibernas
Sobre crateras que ferem a alma
Andando distante da solidão