Não sabes que....
Quero essa boca que denuncia o amor
Interminável, incansável, imprevisível
Poder acender minha flama em seu outono
Tão eterno, mata silente...quanto perecível
De versos cantantes e apaixonados
Viverão seus olhos ainda desalentados
A espera do que, irrefreável, pulsa em mim
Atar-me a ti, desatar nossos nós enfim
No silêncio da noite sonhar acordado
E quando amanhecer beber poesia