NO ENTANTO
Ainda por te amar padeço,
a saudade já não doi tanto
mas, não te esqueço...
Minh'alma é fonte vazia
num corpo que vaga no deserto,
meu olhar sem o teu, perdeu a alquimia...
No entanto, resisto e insisto na vida!
Já não me desfaço em prantos,
enfrento a dor da despedida.
Desfaço o sonho pronto
e o poema com rimas partidas.
No entanto, toda noite me apronto...
E quase sempre me espanto,
com essa luz, força estranha
que se renova, num suave canto.
Entretanto, a distância não é o fim!
Ainda vives em minhas lembranças
e o suor da tua pele, arde em mim...
01/03/2009
Ainda por te amar padeço,
a saudade já não doi tanto
mas, não te esqueço...
Minh'alma é fonte vazia
num corpo que vaga no deserto,
meu olhar sem o teu, perdeu a alquimia...
No entanto, resisto e insisto na vida!
Já não me desfaço em prantos,
enfrento a dor da despedida.
Desfaço o sonho pronto
e o poema com rimas partidas.
No entanto, toda noite me apronto...
E quase sempre me espanto,
com essa luz, força estranha
que se renova, num suave canto.
Entretanto, a distância não é o fim!
Ainda vives em minhas lembranças
e o suor da tua pele, arde em mim...
01/03/2009