AS CORTINAS VERMELHAS DO PRAZER

As Cortinas Vermelhas do Prazer.

Corpos ardentes e trêmulos de desejo

Respiração ofegante,olhar perdido

Lábios que se buscam num beijo

Quando as mentes perdem o sentidos

A rasão perde o lugar para a vontade

E os corpos se atraem e se tornam um

Carinho,caricias apagam o que era saudade

Não há mais regra ou regulamento algum

Se abrem as cortinas vermelhas do prazer

Dois sexos culminando um único momento

Dois corpos querendo se amar,se envolver

Entregues aos delírios de um mesmo sentimento

E se deixam levar,se permitindo a tal felicidade

Que só precisava de um momento pra acontecer

Se dão uma noite inesquecível de amor e verdade

Noite que eles não querem e nem poderão esquecer

Por que esta foi a primeira noite de amor

Que uniu dois corpos eternamente

Envoltos em desejo,ternura e calor

Eles irão se amar louca e ardentemente.

Osiel Ferreira Vieira.

(28/03/2009)