SUBLIME AMOR
A tempestade cessou,
levando consigo a dor da solidão,
outrora cruel e constante companheira...
Tão triste era viver na solidão!
Eis que surge a primavera,
tão esperada, tão necessária,
mas há muito esquecida...
Quão triste era viver sem emoção!
É tempo de renascer,
ressurgir da vida,
não de um ser,
mas de dois amantes em comunhão!
Recíproco, ousado, sublime,
eis que impávido ele surge:
Amor, sublime amor...
A transformar meu riso em canção!
(Parnaíba, 06/01/09 – às 21:35 h)