SUBLIME AMOR

A tempestade cessou,

levando consigo a dor da solidão,

outrora cruel e constante companheira...

Tão triste era viver na solidão!

Eis que surge a primavera,

tão esperada, tão necessária,

mas há muito esquecida...

Quão triste era viver sem emoção!

É tempo de renascer,

ressurgir da vida,

não de um ser,

mas de dois amantes em comunhão!

Recíproco, ousado, sublime,

eis que impávido ele surge:

Amor, sublime amor...

A transformar meu riso em canção!

(Parnaíba, 06/01/09 – às 21:35 h)

Marisa Carvalho
Enviado por Marisa Carvalho em 26/03/2009
Reeditado em 07/11/2009
Código do texto: T1508066
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