Na calada da noite
Na calada da noite..
Cá esto eu, olhar em uma fotografia de mulher, mistério
Teclando peosias brotadas dos fragmentos da emoção
Diálogos rápidos e diretos. Sensualidade espremida nas palavras...
Cá estou eu, hoje.. sozinho.. nesta noite de sábado de Outono...
Coração sem dono... estoque de amor, por falta de uso
Do coração entornando.
Esperança espreguiçando-se no fundo escuro da mente..
Preparando-se para acordar do longo sono profundo...
Cé estou eu cometendo os mesmos pecados
Que outrora jurara não voltar a cair...
Dando atenção a uma imagem, que me responde...
Ela linda e inquieta, sonolenta, aguenta firme
Os reclames da solidão que nos mantém acesos...
Mas agora.. bem.. pedimos arrego...
Vou domir.. com o coraçao pobre de amor...
Quem me dera essas letras tornassem-se realidade...
Na calada da noite..
Cá esto eu, olhar em uma fotografia de mulher, mistério
Teclando peosias brotadas dos fragmentos da emoção
Diálogos rápidos e diretos. Sensualidade espremida nas palavras...
Cá estou eu, hoje.. sozinho.. nesta noite de sábado de Outono...
Coração sem dono... estoque de amor, por falta de uso
Do coração entornando.
Esperança espreguiçando-se no fundo escuro da mente..
Preparando-se para acordar do longo sono profundo...
Cé estou eu cometendo os mesmos pecados
Que outrora jurara não voltar a cair...
Dando atenção a uma imagem, que me responde...
Ela linda e inquieta, sonolenta, aguenta firme
Os reclames da solidão que nos mantém acesos...
Mas agora.. bem.. pedimos arrego...
Vou domir.. com o coraçao pobre de amor...
Quem me dera essas letras tornassem-se realidade...