Vento
Deixe que eu viva na luz do teu olhar
Sobre a ternura sem fim: inabitado, perdido,
Ameno, inerte, infeliz, apaziguado,
Como se fosse a esboço de um mistério.
Deixe que viva nos teus segredos
À sombra de teu olhar, nos teus gemidos,
Que o transeunte possa ouvir sem medo,
O meu sussurrar no deserto esquecido.
Deixe que eu seja a calma humilde da paz.
Que eu viva a alegria do amor profundo,
E me perca na voz macia do encantamento.
Deixe que eu viva entre sentimentos e mitos,
Deixe que eu me espalhe pelo mundo
E ofereça paz, amor e alegria aos desditos.
Deixe que eu viva na luz do teu olhar
Sobre a ternura sem fim: inabitado, perdido,
Ameno, inerte, infeliz, apaziguado,
Como se fosse a esboço de um mistério.
Deixe que viva nos teus segredos
À sombra de teu olhar, nos teus gemidos,
Que o transeunte possa ouvir sem medo,
O meu sussurrar no deserto esquecido.
Deixe que eu seja a calma humilde da paz.
Que eu viva a alegria do amor profundo,
E me perca na voz macia do encantamento.
Deixe que eu viva entre sentimentos e mitos,
Deixe que eu me espalhe pelo mundo
E ofereça paz, amor e alegria aos desditos.