Amor em fim
Não aprecio a seiva magna e ádvena
Que me faz sorumbático a igual apego...
Nem sei que virtude... Que pulsar oculto
Põe-me feliz e minha alma em ternura deita!
O estrondo pacífico e afável dos tristes
Tomou-me nos últimos dias o peito flébil.
Mito de amor em que me suscita!
Desvelo de avidez constante persiste!
Não sei que ânimo suntuoso e sentimental,
Na alma o afeto me vai avivando
E me induzindo a esse sussurro sem fim...
Já não quero saber — apenas sentir:
Existindo em ti eu acabarei em cântico,
Acabando em mim tu existirás a sorrir!
Não aprecio a seiva magna e ádvena
Que me faz sorumbático a igual apego...
Nem sei que virtude... Que pulsar oculto
Põe-me feliz e minha alma em ternura deita!
O estrondo pacífico e afável dos tristes
Tomou-me nos últimos dias o peito flébil.
Mito de amor em que me suscita!
Desvelo de avidez constante persiste!
Não sei que ânimo suntuoso e sentimental,
Na alma o afeto me vai avivando
E me induzindo a esse sussurro sem fim...
Já não quero saber — apenas sentir:
Existindo em ti eu acabarei em cântico,
Acabando em mim tu existirás a sorrir!