CARTA DO VENTO PARA SUA QUERIDA BRISA
Querida, estive ontem no olimpo
o homem estava nervoso com a turma dos Celtas,
tiveram umas conversas que ele não gostou,
o mano Vendaval coitado tinha ido comigo,
o homem aproveitou e o mandou fazer uma visitinha
para acalmar aquele povo.
Os amigos perguntaram por você,
disse que estava a fazer caminhadas
pelos montes do oriente,
pois ali ainda era primavera,
torceram os narizes, você sabe da rivalidade deles
com o único dos Abrãolitas.
Olhe querida não fique com ciúmes, não estive ali por muito tempo. A cada século que passa aqule lugar esta ficando melhor e procurei não encontrar com nossa “amiga”, mas fiquei curioso com algo, foi me entregue uma carta pelo meu amigo Poseidon, uma carta discurso que ele tomou de um marinheiro no porto de Efeso, que um filosofo daquela bandas” estou falando como fala um Brasileiro” que não assina é claro, leu numa praça da cidade que assim dizia, preste bem atenção oh hálito do montes...
Este pequeno texto faz parte do livro "cartas do vento"
do escritor Ricardo Portero.
Amanhã publicarei a continuação que será; Carta discurso de um sabio desesperado com os gemeos vento e vendaval.
te aguardo. Um abraço do Portero