ATO ÚNICO!
Que seja um ato único! Punhal cravado, perfeito. Um tiro dado – exato – no peito. No fim, o início de tudo... Ponto equânime entre o frio e o calor, entre o êxtase e a dor. O vento que espalha... O silêncio no campo de batalha. Apenas um, apenas único... Ato único! Encenado sem platéia, sem aplausos, sem glórias, sem críticas. Ato magnífico, solene, perfeito e que na última cena... Morre de amor.