SILVESTRES SENSAÇÕES *
Sinto a tua beleza, nela me reconheço,
Pois me misturo, contigo, em aromas
Como silvestres seres em recomeço
De sutis filiações, estigmas e estomas...
Orifícios da epiderme foliar, pra respirar,
Impedir de sufocar, na paz e conivência...
Perceptível, tão visível_mente familiar
No lar, proteção e partilha de experiências...
Eu gosto mais e mais de a ti me misturar
Te reconhecer na área desta convivência
Te contemplar na calma e arrelia de amar
Em tempo e no tempo da conveniência...
Poema de Ibernise.
Indiara (GO), 15.03.2009.
Poema inédito, nesta data.
* Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Sinto a tua beleza, nela me reconheço,
Pois me misturo, contigo, em aromas
Como silvestres seres em recomeço
De sutis filiações, estigmas e estomas...
Orifícios da epiderme foliar, pra respirar,
Impedir de sufocar, na paz e conivência...
Perceptível, tão visível_mente familiar
No lar, proteção e partilha de experiências...
Eu gosto mais e mais de a ti me misturar
Te reconhecer na área desta convivência
Te contemplar na calma e arrelia de amar
Em tempo e no tempo da conveniência...
Poema de Ibernise.
Indiara (GO), 15.03.2009.
Poema inédito, nesta data.
* Núcleo Temático Romântico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.