Foto extraída do Google
Amores são chuvas de verão
Que encharcam a terra
Germinam sementes
Porém, um dia se vão
 
Porque o amor não resiste 
Ao calor dos ressentimentos
Neles sucumbe-se triste
E o sol retoma-lhe o chão
 
Porque as dúvidas, chaves da verdade
Sob a presunção ridícula da vaidade
Acabam perecendo em nossas mãos 
 
Indefesos veremos, a infelicidade
Tingir de raios e tempestades
O céu outrora azul do coração
Celio Govedice
Enviado por Celio Govedice em 16/03/2009
Reeditado em 16/03/2009
Código do texto: T1489143
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