Intrépido
Minh’ alma tenta reconhecer e aceitar
A leveza que há neste amor, acaricia-te
A todo instante, para o quanto antes
A desafeição entre nós desaparecer.
Milimetricamente segue teus passos, durante
O dia e ao anoitecer, para num abraço
Te envolver, com toda clareza de espírito,
Para em ímpios sonhos tranquilo sobreviver.
E na sensação do quero mais, o que nem sempre
Se faz, viver em eterna liberdade, morrer
De amor às vezes não por coisas tão banais.
E com esses passos colados nos teus, amor
Por outro sempre amado, sonho difundido,
Razão do meu ser, em minh’ alma acalentado.
Vens que ainda não é hora da partida, não aprendi
Ficar sem te na minha vida, é cedo demais, é hora
De amar, o relógio já não interessa, apresses
Em ti este amor, emoção que inteligente me faz.
Minh’ alma tenta reconhecer e aceitar
A leveza que há neste amor, acaricia-te
A todo instante, para o quanto antes
A desafeição entre nós desaparecer.
Milimetricamente segue teus passos, durante
O dia e ao anoitecer, para num abraço
Te envolver, com toda clareza de espírito,
Para em ímpios sonhos tranquilo sobreviver.
E na sensação do quero mais, o que nem sempre
Se faz, viver em eterna liberdade, morrer
De amor às vezes não por coisas tão banais.
E com esses passos colados nos teus, amor
Por outro sempre amado, sonho difundido,
Razão do meu ser, em minh’ alma acalentado.
Vens que ainda não é hora da partida, não aprendi
Ficar sem te na minha vida, é cedo demais, é hora
De amar, o relógio já não interessa, apresses
Em ti este amor, emoção que inteligente me faz.