Nadas aflitos tornados coisas róseas
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Nadas aflitos tornados coisas róseas
Adroaldo Bauer · Porto Alegre (RS) · 5 · 15/3/2009 01:01 ·
em edição
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15h Confesso! Toda vez esperança perdida
Vem renovada de tua presença sentida
E ausência tornada peso, pluma desliza
Convenhamos: é uma grande sorte minha
Tê-la próximo, inda distante, equidistante
Vê-la em meio a meus lençóis, adivinhas.
Jogo búzios por apenas jogar e retornam
Mais sortes que falta de sorte, que sorte
A minha de tê-la tanto... menos bastante
Dia, creio, sobrevirá em que faremos festa
Tanta festa, mas tanta festa faremos essa
Vez que não sobrará desinfeliz para chorar
Amor, o desamor acabará em toda a terra.
Querida, amada, suspiros de varar hão
Todas as auroras, desde a tenra noite
Por todas as madrugadas até que sejam
Coisas os nadas aflitos dos nossos dias
Tornados azuis, de as tempestades idas.