Confusões e sentimentos
Abençoada seja as confusões de sentimentos
Que me invadem o peito
E deles não tem jeito
Perco a memória
Perco o tempo
Não existem espaços nem fronteira
Bendita confusão divina
Que me oprime o peito
E engrandece alma
Sim, ensina-me a amar
Ensina-me a viver a deixar passar
E ai então poder ver
Meu sorriso de infância
Daquela velha criança
Que a tanto tempo nasceu
Dá a vida perdida
Tira-me da cegueira dos medos impuros
Quem em mim um dia
Eu fiz nascer