A janela
Em dias de sonhos
Abro janelas
Imaginárias
O quarto cheio de luz
O sol rompendo os vidros.
Abro os olhos
e nada mais existe,
apenas esta tremenda solidão
que dilacera meu coração.
E sinto no meu peito
este vazio que faz eco.
e esplode neste vaco
No desalinho do desencanto da vida
vou vivendo sem ter noção de nada
deste nada que se encheu o meu ser
sem saber como caminhar.
Em dias de sonhos
Abro janelas
Imaginárias
O quarto cheio de luz
O sol rompendo os vidros.
Abro os olhos
e nada mais existe,
apenas esta tremenda solidão
que dilacera meu coração.
E sinto no meu peito
este vazio que faz eco.
e esplode neste vaco
No desalinho do desencanto da vida
vou vivendo sem ter noção de nada
deste nada que se encheu o meu ser
sem saber como caminhar.