Teu corpo
É lá onde eu perco toda minha calma
Onde desatino com toda tranqüilidade
De onde vem todo o prazer da minha alma
Pra onde vai toda minha vaidade
Te amo minha deusa mortal
Divindade em forma de gente
Vejo que teu corpo não é trivial
Ao te ver, sinto algo diferente
Algo indescritível para se ver
Inimaginável para se olhar
Invisível para se escrever
E proibido para se pensar...
Teu corpo é o meu desafogo
O refúgio do meu ser
Vendo-o, vejo meu prazer em fogo
Não tendo-o, sinto-me a morrer