Assombro da alma

Olhei meu corpo na superfície

Sem o valor da alma,

Os rasgos profundos

Meu coração alquebrado

Olhei meu abandono...varias antiguidades

Em meu coração cheio de cicatrizes

Olhei alguns anos de frio,

As tardes feias que morreram

No sol obliquo, as pedras mornas

Dentro de mim...

Olhei um amontoado de quase nada,

Um interior caótico de dores,

Veredas em decomposição

Assombros últimos, no espelho , no espírito!