Ilusão
A noite pranteava e dela a luz se afastava
Qual vulto no infinito, os sons eram mudos,
Vozes em mim gritavam como se eu vivesse
Em silêncio sob a beleza do amor na imensidão.
O olhar da paisagem era todo muito colorido
Não havia desavenças, sentença aos que amam
De verdade, concordância apenas entre
Os que destoavam, mas que na mesma direção andavam.
Era primavera e o sol que ainda se espera chegar
Nem pensava... Pedras sorriam, árvores encantavam
Estátuas que não as cansavam de olhar, porém
Provei o cheiro da relva o qual o vento que só sabe amar.
De repente tu eras brisa que amenizava o fogo
Da paixão, o amor era alma, era vida, era ilusão
Era flor que brotava, abria e acalmava o coração.
A noite pranteava e dela a luz se afastava
Qual vulto no infinito, os sons eram mudos,
Vozes em mim gritavam como se eu vivesse
Em silêncio sob a beleza do amor na imensidão.
O olhar da paisagem era todo muito colorido
Não havia desavenças, sentença aos que amam
De verdade, concordância apenas entre
Os que destoavam, mas que na mesma direção andavam.
Era primavera e o sol que ainda se espera chegar
Nem pensava... Pedras sorriam, árvores encantavam
Estátuas que não as cansavam de olhar, porém
Provei o cheiro da relva o qual o vento que só sabe amar.
De repente tu eras brisa que amenizava o fogo
Da paixão, o amor era alma, era vida, era ilusão
Era flor que brotava, abria e acalmava o coração.