Pseudônimo Amor
Oh! Doce mulher sublime e graciosa
Cuja descrição não se pode dar por rima e prosa
Teu ventre é o berço da humanidade
Tua sina, a vitalidade
Teu legado, a fertilidade
O que seria de mim? Não fosse por tua existência
O que seria de ti? Não fosse pela decência e excelência de Deus
Que por pensar no mundo você nos deu
Oh! Doce mulher sublime e bondosa
Que em meio a espinhos se faz rosa
Tuas mãos têm a textura da flor
Teu colo é acolhedor
Oh! Doce mulher chamada de mãe
Tu deverias te chamar amor.