PALHAÇO
Quando suas mãos tocam meu rosto/
Sinto o suave aroma de viver/
Tão grande é este gosto, que/
Mesmo sentindo não sei porque/
Tuas mãos me acariciam /
Então minhas mãos saltam da fronte /
Eleva-se acima de minha cabeça /
E peço clemência pela liberdade /
que tive sem saber onde /
E quando sua voz soa em meu ouvido /
Ouço os anjos dizendo amém/ /
Ouço as canções que saem dos céus /
E miro minha sintonia diante de lá /
E penso, e calo, e amo /
Então, como um foco de luz /
A cruz do meu peito salta e vai/
Deslizar ou talvez acabar/
Em outro buraco/
Faço poema, faço alegria /
Fico palhaço de nostalgia/
Conto prosa com alegria /
Invento manias, manias suas/
Que vieram de suas feições rosadas/
Ou absolvendo o réu, no véu de/
seu sorriso, que me faz amar /
E meu amor, é tão grande que nem sei/
Onde vai parar que nem sei como chegar /
Nem sei como conseguir sumir/
E logo eu penso, se não é o seu amor /
Que me faz tão radiante diante/
daquele simples olhar, e de suas /
Mãos surgem as verdades, surgem /
Rondando minha fronte, que se cala /
E amamos
Quando suas mãos tocam meu rosto/
Sinto o suave aroma de viver/
Tão grande é este gosto, que/
Mesmo sentindo não sei porque/
Tuas mãos me acariciam /
Então minhas mãos saltam da fronte /
Eleva-se acima de minha cabeça /
E peço clemência pela liberdade /
que tive sem saber onde /
E quando sua voz soa em meu ouvido /
Ouço os anjos dizendo amém/ /
Ouço as canções que saem dos céus /
E miro minha sintonia diante de lá /
E penso, e calo, e amo /
Então, como um foco de luz /
A cruz do meu peito salta e vai/
Deslizar ou talvez acabar/
Em outro buraco/
Faço poema, faço alegria /
Fico palhaço de nostalgia/
Conto prosa com alegria /
Invento manias, manias suas/
Que vieram de suas feições rosadas/
Ou absolvendo o réu, no véu de/
seu sorriso, que me faz amar /
E meu amor, é tão grande que nem sei/
Onde vai parar que nem sei como chegar /
Nem sei como conseguir sumir/
E logo eu penso, se não é o seu amor /
Que me faz tão radiante diante/
daquele simples olhar, e de suas /
Mãos surgem as verdades, surgem /
Rondando minha fronte, que se cala /
E amamos