Cavaleiro
Que vais fazer, bravo e forte cavaleiro,
Quando chegares ao ponto de partida?
Se te exigirem que proves a tua escolha,
Quem vais querer, a morte ou a vida?
Iniciada esta tua dura batalha,
Os dias bons e maus se sucederão,
Irás andar triste e cabisbaixo,
Ou lutarás em busca do teu quinhão?
Por que te escondes sob uma áurea de fraqueza,
Se tens em ti a força, a coragem e a razão?
Acaso tuas vitórias não te ajudam a enxergares
Que a cada queda torna-se mais fácil o levantar?
Não te iludas, bravo e forte cavaleiro,
A cada dia nova jornada se inicia,
E a luta, que ontem tu travaras,
Se renova com o renascer da nova aurora.
Ergues a cabeça, segues adiante e sedes firme,
Não estás sós nesta batalha infinita
Se aos teus olhos todas as portas se fecharam,
Não enxergastes a janela que se abria!
Cabeça erguida, cavaleiro, olhais à frente!
Não te ocultes atrás das sombras do dia.
És forte, e saberás como venceres,
Pois tens o meu amor em tua companhia.
(06/09/2002)
Que vais fazer, bravo e forte cavaleiro,
Quando chegares ao ponto de partida?
Se te exigirem que proves a tua escolha,
Quem vais querer, a morte ou a vida?
Iniciada esta tua dura batalha,
Os dias bons e maus se sucederão,
Irás andar triste e cabisbaixo,
Ou lutarás em busca do teu quinhão?
Por que te escondes sob uma áurea de fraqueza,
Se tens em ti a força, a coragem e a razão?
Acaso tuas vitórias não te ajudam a enxergares
Que a cada queda torna-se mais fácil o levantar?
Não te iludas, bravo e forte cavaleiro,
A cada dia nova jornada se inicia,
E a luta, que ontem tu travaras,
Se renova com o renascer da nova aurora.
Ergues a cabeça, segues adiante e sedes firme,
Não estás sós nesta batalha infinita
Se aos teus olhos todas as portas se fecharam,
Não enxergastes a janela que se abria!
Cabeça erguida, cavaleiro, olhais à frente!
Não te ocultes atrás das sombras do dia.
És forte, e saberás como venceres,
Pois tens o meu amor em tua companhia.
(06/09/2002)