Unicamente... Você
Estou aqui sozinho, disfarçando minha intolerância pela vida,
pelos traços errôneos que geram pela mente afora,
se criando, transformando tudo,
fazendo um imenso vazio.
Nunca cultivei falsas razões,
nem cheguei a ter uma leve inveja
daqueles que vencem;
senti sim, piedade pelo vencidos.
Hoje, esta piedade está mergulhada,
presa aqui dentro;
tenho pena de mim, pelo que me é legado...
nada, com seus múltiplos sinônimos.
Tenho neste recanto vazio,
um sombrio desejo de ver tudo extinto.
Quero ter fé nas coisas possíveis,
na esperança nata em você.
Quero ter coragem para saudar as manhãs,
forças para vencer a monotonia do dia,
paz, para romper a escuridão da noite.
Mas, onde hei de buscar tanta amplitude,
senão em você.
Você que abala minhas estruturas pessimistas,
você que sufoca as mágoas, dores deixadas por mim.
Hoje lhe peço para esquecer tudo que sou,
tudo que faço de errado,
que tentarei esquecer este mundo,
vivendo não pelo simples fato de viver,
mas deixar que a vida se resuma em você.
Estou aqui sozinho, disfarçando minha intolerância pela vida,
pelos traços errôneos que geram pela mente afora,
se criando, transformando tudo,
fazendo um imenso vazio.
Nunca cultivei falsas razões,
nem cheguei a ter uma leve inveja
daqueles que vencem;
senti sim, piedade pelo vencidos.
Hoje, esta piedade está mergulhada,
presa aqui dentro;
tenho pena de mim, pelo que me é legado...
nada, com seus múltiplos sinônimos.
Tenho neste recanto vazio,
um sombrio desejo de ver tudo extinto.
Quero ter fé nas coisas possíveis,
na esperança nata em você.
Quero ter coragem para saudar as manhãs,
forças para vencer a monotonia do dia,
paz, para romper a escuridão da noite.
Mas, onde hei de buscar tanta amplitude,
senão em você.
Você que abala minhas estruturas pessimistas,
você que sufoca as mágoas, dores deixadas por mim.
Hoje lhe peço para esquecer tudo que sou,
tudo que faço de errado,
que tentarei esquecer este mundo,
vivendo não pelo simples fato de viver,
mas deixar que a vida se resuma em você.