com sorriso de flor...
Os ritmos de dentro se alteram
Não admitem ficar:
Como música parada
Como montanha invertida
Como fungo de armário
O tédio chega pra arrebentar a porta da frente:
Pra movimentar os estímulos que se recusam paralisar,
Pra eliminar a sensação de sertão seco,
De recife preso no fundo do Oceano,
Pra não admitir que a criatividade, congele na mente.
O fluxo da água é lento
Nem o choro é capaz de sair para aliviar a falta de revelação
A ponta do iceberg sugerindo pra entregar os pontos
Há pedras espalhadas por todo o caminho
Mas eis que chega a alquimia pra salvar da sensação
de mala de viagem, esquecida na estação de trem.
Ela sugere: pega o vácuo do vento, de frente, de traz, e vai...
E a natureza humana reforça: segue, com sorriso de flor
Com as forças de outrora... Ao encontro da paz!