Soneto de Carnaval


Cadê minha colombina, que não encontro
Passei a observar atentamente em todos os blocos
Fui a avenida dos desfiles das escolas de samba
Andei pelos coretos de bairros e não encontrei

Tirei minha máscara para ver se a encontrava
E ela pudesse ver meus olhos castanhos clarinhos, e quem sabe ela apareceria
Nada, movi céus e o escambau e na de minha colombina aparecer

Será que estou fadado a viver sem minha colombina
Pois se assim o for, cairei na boemia, ficarei trôpego e cantando

Quanto riso, ó quanta alegria, mais de mil palhaços no salão
Arlequim está chorando pelo amor da colombina, no meio da multidão

Minha colombina cadê você..................

Djalma Pinheiro

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Quanto riso, ó quanta alegria, mais de mil palhaços no salão Arlequim está chorando pelo amor da colombina, no meio da multidão, versos extraídos de uma das mais bonitas pérolas da MPB Máscara Negra de Zé Kéti e Pereira Matos.

Djalma Pinheiro
Enviado por Djalma Pinheiro em 03/03/2009
Reeditado em 03/02/2024
Código do texto: T1466350
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