Paixão
De uma estrada sem fim eu vim
E de luzentes queixas meus devaneios
Inventaram a paixão.
Quando fortifica, na estrada do sem fim,
O amor, que era tão ardente, tão bondoso,
Quando sobrepõe a razão?
Os que surgiram na estrada infinita, depois
Das lágrimas que dos meus olhos caíram,
Usando o saber não descartara a ilusão.
De uma estrada sem fim eu vim
E de luzentes queixas meus devaneios
Inventaram a paixão.
Quando fortifica, na estrada do sem fim,
O amor, que era tão ardente, tão bondoso,
Quando sobrepõe a razão?
Os que surgiram na estrada infinita, depois
Das lágrimas que dos meus olhos caíram,
Usando o saber não descartara a ilusão.