Sereno amor

Bonança... O acomodamento
Das ondas... O riso útil
Do mar contente, da curta brisa,
Vem nutrir-me à mente.

O mar contente corre qual a imaginação,
Idéia antiga que vem à tona...
- Quando emanarás, ó minha feliz
Poetisa, ó amada risonha!...

E meu prenuncio, de brilho e sustentação,
Passa inativo, na madrugada feliz
Em busca de quem eleve esta emoção
E de quem mantenha o que de bom fiz...
R J Cardoso
Enviado por R J Cardoso em 28/02/2009
Reeditado em 28/02/2009
Código do texto: T1461677
Classificação de conteúdo: seguro