É preciso lembrar-se
Não, é preciso lembrar-se do amor:
Da flor aberta e do orvalho na relva,
Do sorriso que desperta a felicidade
E do discurso a cada minuto que resta.
É preciso ver o vôo do pirilampo
O céu e seu encanto. Entregar
A face ao vento, o corpo ao esforço
E o pranto à emoção que vem de dentro.
Não é preciso lembrar-se do passado,
De vitória nem de derrota. É preciso
Viver o presente em verdade ou lorota
Não é preciso ser o que não somos
Mostrar-se como um rei, se de mendigo
Não passamos. Precisamos de fato ser
Fieis a emoção do amor que nos emana.
Não, é preciso lembrar-se do amor:
Da flor aberta e do orvalho na relva,
Do sorriso que desperta a felicidade
E do discurso a cada minuto que resta.
É preciso ver o vôo do pirilampo
O céu e seu encanto. Entregar
A face ao vento, o corpo ao esforço
E o pranto à emoção que vem de dentro.
Não é preciso lembrar-se do passado,
De vitória nem de derrota. É preciso
Viver o presente em verdade ou lorota
Não é preciso ser o que não somos
Mostrar-se como um rei, se de mendigo
Não passamos. Precisamos de fato ser
Fieis a emoção do amor que nos emana.