Na sombra do Amendoeiro
No sítio do cruzeiro,
serena, eu me deitei
sob o belo amendoeiro
(seus ramos seculares
acolhendo meu cansaço
feito um terno regaço)
Naquela tarde amena,
sonhei...adormeci...
e quando acordei,
eu te escrevi
o meu mais terno poema!
Silvia Regina Costa Lima
18 de fevereiro de 2009