O amor que vivo a sentir por ti.
Quando, na escuridão da noite
Eu quiser te encontrar, não dorme,
Deixa teus olhos abertos a brilhar
Que por eles eu vou me guiar.
Nas noites frias do inverno
É seu corpo ardente que quero a me aquecer
Sua boca ávida a percorrer
Toda a extensão do meu querer.
Quero suas mãos ágeis, porém delicadas
A acariciar minha pele que arrepiada se inflama.
Quero seus beijos frenéticos, com sabor inigualável
Que me alucinam ou me calam.
E nesse banquete de amor
Que recebo e quero dar
Também serei seu cobertor
Não te deixarei (r) esfriar.
Assim é o amor que vivo a sentir por ti
Bem maior que a junção da imensidão estelar
Que a terra e o mar.