O amor que vivo a sentir por ti.

Quando, na escuridão da noite

Eu quiser te encontrar, não dorme,

Deixa teus olhos abertos a brilhar

Que por eles eu vou me guiar.

Nas noites frias do inverno

É seu corpo ardente que quero a me aquecer

Sua boca ávida a percorrer

Toda a extensão do meu querer.

Quero suas mãos ágeis, porém delicadas

A acariciar minha pele que arrepiada se inflama.

Quero seus beijos frenéticos, com sabor inigualável

Que me alucinam ou me calam.

E nesse banquete de amor

Que recebo e quero dar

Também serei seu cobertor

Não te deixarei (r) esfriar.

Assim é o amor que vivo a sentir por ti

Bem maior que a junção da imensidão estelar

Que a terra e o mar.

Cellyme
Enviado por Cellyme em 24/02/2009
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