Soltar as tuas mãos
E me divorciar do Amor
Enclausurar-me
Ou visitar Nações
E suportar a dor
Olhar a “Alma do Mundo”
Talvez até refletir
Chorar também
Espírito meu, que inundo
Das águas, do porvir
Sentimental ao extremo
É só razão, nada mais
Desvirginando quem sou
O teu retorno, não temo
Já não me acho capaz
De um sentimento, sorrir
Cabelo ao vento, um olhar
E o pensamento me diz
Que já é hora de ir
E nunca mais te encontrar
E me divorciar do Amor
Enclausurar-me
Ou visitar Nações
E suportar a dor
Olhar a “Alma do Mundo”
Talvez até refletir
Chorar também
Espírito meu, que inundo
Das águas, do porvir
Sentimental ao extremo
É só razão, nada mais
Desvirginando quem sou
O teu retorno, não temo
Já não me acho capaz
De um sentimento, sorrir
Cabelo ao vento, um olhar
E o pensamento me diz
Que já é hora de ir
E nunca mais te encontrar