Acalanto do amor
Ontem minha vida estava
De amor vazia, hoje meio barro,
Meio tijolo; não sei se amanhã
Terei da esperança o consolo.
De qualquer maneira viverei
E morrei, à proporção que a alegria
Ou a tristeza em mim aflorar; calmo
Espírito, de mim não sei o que será .
No silêncio quero caminhar
Por entre a bonança e o saber
Olhar em tua face e que te amo
Com toda emoção poder dizer.
A ti inteiramente entregar-me-ei,
Ao ver nos lírios do campo
A beleza da flor e no teu aconchego
Deleitar deste encanto no acalanto do amor.
Ontem minha vida estava
De amor vazia, hoje meio barro,
Meio tijolo; não sei se amanhã
Terei da esperança o consolo.
De qualquer maneira viverei
E morrei, à proporção que a alegria
Ou a tristeza em mim aflorar; calmo
Espírito, de mim não sei o que será .
No silêncio quero caminhar
Por entre a bonança e o saber
Olhar em tua face e que te amo
Com toda emoção poder dizer.
A ti inteiramente entregar-me-ei,
Ao ver nos lírios do campo
A beleza da flor e no teu aconchego
Deleitar deste encanto no acalanto do amor.