Há um dia...

Há um dia em que as lágrimas tristes param de rolar

E o olhar triste, luminoso se faz...

Há um dia que se ouve música de festa,

Suave... Alegremente,

O coração se abre

Para todas as canções de Amor...

- E nada mais importa...

Há um dia em que os versos tristes deixam de ser escritos

E se escrevem sorrisos e risadas...

E se volta a ser criança...

E se inscrevem de modo muito terno

Sonhos antigos

Para serem vividos, re-vividos...

E, jamais esquecer,

Que o Amor quando vem em sua Essência

É mais do que prazer...

Há um dia em que o tempo pára

E se faz “para-sempre”!...

É quando a alma beija a alma...

É quando se ouve sons de cristal...

É quando se pisa em tapetes de veludo

E as flores perfumam, embelezam, abrem-se,

Em toda a maturidade de sua pujança,

E são tão belas assim...

É o atemporal... O “hoje” eterno,

O Infinito...

- Amo-te assim...

ESPERANÇA
Enviado por ESPERANÇA em 21/02/2009
Reeditado em 21/02/2009
Código do texto: T1450470
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