Quando o Poeta Ama
Quando o poeta ama
Quando o poeta ama
Enleva-se na púrpura paixão
Inquieta-se desejoso
Á magnífica musa
Dedicando-lhe delicados versos
Perfumados de fascínio
Liberando luminosa sensação
Pássaro azul
Que sob o céu dos enamorados desliza
Pousando trôpega alma delicada
Inclinando-se aquela que de vez lhe aprisionou
Na gaiola do amor
Violetta