Eu que não Amo você

Tens a impureza

És belo com certeza

Digo isso, então esqueça

Que deves me deixar

Contudo apareça

Entre farpas e estrelas

E liberta da incerteza

Teu eterno acreditar

Assim então, cresça

Liberte e reveja

A face pura da beleza

De partir pra se encontrar

Afinal floresça

Sem a sombra da avareza

O Amor que hoje

Quer desabrochar.

dos Santos
Enviado por dos Santos em 16/02/2009
Reeditado em 22/02/2009
Código do texto: T1441824
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