Amo-te e te odeio, ou odeio por te amar?
Neste meu meio de ver que odeio você,
Embaraçando-me todo quando poderia abraçar, Consistindo em lutas neste mal querer,
Sonhos de um ter-te se necessito da mente apagar;
E desta luta ferrenha ilude-me o sofrer,
Resgatando aos meus braços, aperta-la e beijar!
É paixão, é loucura e é temer!
Quando te disser, eu te amo,
Seria mais fácil e por conseqüente acontece,
ainda com ferro a te marcar,reclamo,
Quando flores meu sentimento oferece!
meus poemas a que leias,que indicando;
por flores,bilhetes te ofereço preces.
Não me despeço,contorno-me apaixonando,
Sofrendo,quando meu sentimento adoece.
É o romantismo que abrilhantado,sofredor se faz,
Razão de ser pelos temores que carrega...
Crente que na paixão que me faz amar...
Às guerras que o meu ser se dar,
Pois amo a meu modo, isso que sôfrego:
Torno num medo louco de não acertar!
Derrota do soldado que sente sem fôlego
A paixão doida, doída!o teu suspirar!
Odeio-te tanto que, sem você, não tem briga,
Melhor seria ocorresse...
Ou este amor louco, permitiria: morresse!
Barrinha, 15 de fevereiro de 2009 - 12:25 horas
Antonio Israel Bruno
Neste meu meio de ver que odeio você,
Embaraçando-me todo quando poderia abraçar, Consistindo em lutas neste mal querer,
Sonhos de um ter-te se necessito da mente apagar;
E desta luta ferrenha ilude-me o sofrer,
Resgatando aos meus braços, aperta-la e beijar!
É paixão, é loucura e é temer!
Quando te disser, eu te amo,
Seria mais fácil e por conseqüente acontece,
ainda com ferro a te marcar,reclamo,
Quando flores meu sentimento oferece!
meus poemas a que leias,que indicando;
por flores,bilhetes te ofereço preces.
Não me despeço,contorno-me apaixonando,
Sofrendo,quando meu sentimento adoece.
É o romantismo que abrilhantado,sofredor se faz,
Razão de ser pelos temores que carrega...
Crente que na paixão que me faz amar...
Às guerras que o meu ser se dar,
Pois amo a meu modo, isso que sôfrego:
Torno num medo louco de não acertar!
Derrota do soldado que sente sem fôlego
A paixão doida, doída!o teu suspirar!
Odeio-te tanto que, sem você, não tem briga,
Melhor seria ocorresse...
Ou este amor louco, permitiria: morresse!
Barrinha, 15 de fevereiro de 2009 - 12:25 horas
Antonio Israel Bruno