PAI

Desçamos à soberana,

profanada aos tempos glaciais.

Ofusquemos,

sem sucessos.

Ao contrário do sucesso.

Agindo ternamente,

um SIM a todos.

Desçamos à soberana,

agora,

calvário ascendente

da cova ETERNIDADE:

cruel aos ancestrais.

Pai,

quanta falta

você faz!

RODRIGO PINTO
Enviado por RODRIGO PINTO em 23/04/2006
Reeditado em 27/08/2006
Código do texto: T143707