O mar de Jerusalém
O problema era que tinha de subir a colina
Para ver a menina do outro lado do rio,
Mais difícil ainda era que na tenebrosa
Correnteza a nado tinha de atravessar
Para tocar a beleza e do amor se encantar.
Com indulgência acariciava as pétalas da flor
Às vezes pensava na paixão, às vezes pensava
No amor, era um misto de tristeza e saudade
Intrínseca verdade entre os homens de bem.
E o navio seguia rumo a Jerusalém
Retrocedia e o tripulante o povo contava,
De repente era mais de cem e a alegria na face
Brilhava com a paz que do céu sempre vem.
O problema era que tinha de subir a colina
Para ver a menina do outro lado do rio,
Mais difícil ainda era que na tenebrosa
Correnteza a nado tinha de atravessar
Para tocar a beleza e do amor se encantar.
Com indulgência acariciava as pétalas da flor
Às vezes pensava na paixão, às vezes pensava
No amor, era um misto de tristeza e saudade
Intrínseca verdade entre os homens de bem.
E o navio seguia rumo a Jerusalém
Retrocedia e o tripulante o povo contava,
De repente era mais de cem e a alegria na face
Brilhava com a paz que do céu sempre vem.