Pra fazer você lembrar de mim
Eu vou fazer de mim uma canção, pra você ouvir na tua estação (de rádio).
Eu vou te falar do meu amor assim, do meu jeito,
sempre que a verdade venha me doer com a dor da saudade.
Não vou esconder os almejos do meu coração,
que se inclina a te amar como mulher.
Ainda que a razão me diga que te devo amar como amiga.
Este teimoso coração te pede: deixa-me te amar como eu quiser.
Deixa eu pensar que você pensa em mim:
quando as mãos que não são minhas te tocarem,
quando os braços que não são meus te abraçarem.
Que você sorri para suplantar a dor da minha ausência,
e esconde numa gargalhada tosca o teu olhar triste.
Pois, o céu te faz lembrar que em algum lugar,
à vista das estrelas, em qualquer fase da lua, o meu amor existe.
O meu amor que insiste em te esperar, ainda que com vaga esperança.
Que vai te amar por todos os e-mails possíveis.
Analógico, digital ou ondas orkuticas,
Sempre encontrarei uma maneira de dizer: eu te amo!
Mesmo que o teu silêncio se estenda por muitas dias,
como a longa ausência das estrelas em cada noite nua ,
hei de pensar que o teu amor por mim existe, em qualquer fase da lua.
Ainda que a razão me diga que te devo amar como amiga.
Eu vou te falar do meu amor assim, do meu jeito,
sempre que a verdade venha me doer com a dor da saudade.
Eu vou fazer uma canção assim, só pra fazer você lembrar de mim.
Este texto faz parte da coletânea Alma Nua de Ivo Crifar, pela editora Baraúna.
Eu vou fazer de mim uma canção, pra você ouvir na tua estação (de rádio).
Eu vou te falar do meu amor assim, do meu jeito,
sempre que a verdade venha me doer com a dor da saudade.
Não vou esconder os almejos do meu coração,
que se inclina a te amar como mulher.
Ainda que a razão me diga que te devo amar como amiga.
Este teimoso coração te pede: deixa-me te amar como eu quiser.
Deixa eu pensar que você pensa em mim:
quando as mãos que não são minhas te tocarem,
quando os braços que não são meus te abraçarem.
Que você sorri para suplantar a dor da minha ausência,
e esconde numa gargalhada tosca o teu olhar triste.
Pois, o céu te faz lembrar que em algum lugar,
à vista das estrelas, em qualquer fase da lua, o meu amor existe.
O meu amor que insiste em te esperar, ainda que com vaga esperança.
Que vai te amar por todos os e-mails possíveis.
Analógico, digital ou ondas orkuticas,
Sempre encontrarei uma maneira de dizer: eu te amo!
Mesmo que o teu silêncio se estenda por muitas dias,
como a longa ausência das estrelas em cada noite nua ,
hei de pensar que o teu amor por mim existe, em qualquer fase da lua.
Ainda que a razão me diga que te devo amar como amiga.
Eu vou te falar do meu amor assim, do meu jeito,
sempre que a verdade venha me doer com a dor da saudade.
Eu vou fazer uma canção assim, só pra fazer você lembrar de mim.
Este texto faz parte da coletânea Alma Nua de Ivo Crifar, pela editora Baraúna.