VERSOS PROFANOS

 
Teu corpo é o papiro
Onde, entre abraços e suspiros,
Escrevo meus versos profanos...
 
Em sua pele gravo meus versos,
Que aos poucos vão esculpindo,
Em seu corpo, o meu universo ...
 
Neste papiro sagrado,
Templo de um deus profano,
Eu vou os meus versos colocando...
 
E nas leituras que faço,
Silenciosas, ou dinâmicas,
Em seu corpo eu sempre me acho...
 
 
 
Ângela M Rodrigues O P Gurgel
Enviado por Ângela M Rodrigues O P Gurgel em 03/02/2009
Código do texto: T1419847
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.