Amor na poesia
Teu carinho contaminou meu ego
Sem a intervenção da futilidade carnal
Antes de me empanzinar na tua fartura
Antes de lapidar a tua corpórea escultura
Tua sinceridade foi a minha causa maior
A vontade de tê-la sempre era infinita
Os momentos deixaram de ser fantasias
Daí começou a nascer as minhas poesias
Pelas tuas lágrimas conheci às minhas...
Que estavam soterradas no meu coração,
No subterrâneo da minha vida,
Num buraco cavado pela solidão.
Teu carinho contaminou meu ego
Sem a intervenção da futilidade carnal
Antes de me empanzinar na tua fartura
Antes de lapidar a tua corpórea escultura
Tua sinceridade foi a minha causa maior
A vontade de tê-la sempre era infinita
Os momentos deixaram de ser fantasias
Daí começou a nascer as minhas poesias
Pelas tuas lágrimas conheci às minhas...
Que estavam soterradas no meu coração,
No subterrâneo da minha vida,
Num buraco cavado pela solidão.