Serenidade
Calmaria... A compostura
Dos ramalhetes... O riso útil
Do mar generoso, da breve brisa,
Vem nascer-me no íntimo vil.
O mar generoso, a calma e o devaneio,
Idéias novas que chegaram...
Quando trará, ó meu alegre
Poeta, a canção que não cantaram?
Meu espírito, iluminado e amparado,
Caminha devagar, na lua prateada, `
Em busca de quem não se vê abençoado
E deseja viajar nessa nova estrada.
Calmaria... A compostura
Dos ramalhetes... O riso útil
Do mar generoso, da breve brisa,
Vem nascer-me no íntimo vil.
O mar generoso, a calma e o devaneio,
Idéias novas que chegaram...
Quando trará, ó meu alegre
Poeta, a canção que não cantaram?
Meu espírito, iluminado e amparado,
Caminha devagar, na lua prateada, `
Em busca de quem não se vê abençoado
E deseja viajar nessa nova estrada.