Que Luz!
Tu és estrela de luz, cadente...
Refazes a alma, astro, com teu canto;
Encontrei-te nos céus, na hora santa.
— Zeus, abençoa minha estrela cadente!...
— Ei astro, como clareias minha mente!
Quero sentir o teu céu, o teu manto;
Uma estrela, um caminho, hora santa;
Assim, astro, vai vida, tão somente...
Teu céu, teu mar... eis meu suave mundo...
O meu ser segue teu rumo, profundo;
Reitero, astro: — És a real felicidade!
Zeus? Deus? Sei lá qual é o teu mito;
Enfim, vagueio no teu céu... no infinito!...
!... estrela... céu... nossa eternidade!...
Ribeirão Preto, 20 de janeiro de 2002.
13h20 min.
Tu és estrela de luz, cadente...
Refazes a alma, astro, com teu canto;
Encontrei-te nos céus, na hora santa.
— Zeus, abençoa minha estrela cadente!...
— Ei astro, como clareias minha mente!
Quero sentir o teu céu, o teu manto;
Uma estrela, um caminho, hora santa;
Assim, astro, vai vida, tão somente...
Teu céu, teu mar... eis meu suave mundo...
O meu ser segue teu rumo, profundo;
Reitero, astro: — És a real felicidade!
Zeus? Deus? Sei lá qual é o teu mito;
Enfim, vagueio no teu céu... no infinito!...
!... estrela... céu... nossa eternidade!...
Ribeirão Preto, 20 de janeiro de 2002.
13h20 min.