doce vingança
Tu deixaste tuas pegadas em mim
Marcaste-me como gado
Depois mostraste-me o caminho para ir embora,
O que faço agora?
Tu me fizeste menina,
De ti inteiramente dependente.
Agora cobra da mulher,
A força, a capacidade de ir em frente.
Tu me pisaste sem piedade,
Arrancaste a ternura do meu peito,
Perdida no mundo da crueldade,
Sem nada para ser feito.
Caída estou,
Pássaro ferido,
Sem esperança.
Do amor nada ficou,
Apenas uma doce vingança:
Tu jamais serás tão querido!