GOTAS QUE GOTEJAM

O poeta vê gotas imaginárias

e as sente na palma da mão

São gotas extraordinárias

Que gotejam do coração.

O poeta sente vontade chorar

Mas ele rasga no rosto longo sorriso

Sacode a cabeça rindo baixinho

Olha para o chão procurando formigas

O poeta amou ontem, ama hoje

Agora, amanhã e amará sempre.

Infinitamente...

Um amor grande que embora

às vezes deixa-o perdidamente.

Vendo gotas imaginárias...

as tantas extraordiárias...

que gotejam do coração.

23/01/2009

Sonia Barbosa Baptista

Sonia Barbosa Baptista
Enviado por Sonia Barbosa Baptista em 01/02/2009
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