AMOR PROMETIDO (Poema n. 53)

(Sócrates Di Lima)

E o dia amanhece na alma que é minha,

A luz da esperança é nuvem que o céu embala.,

E a liberdade de amar numa estrada caminha,

Sem aventuras, sem medos, sem senzala.

Olho pela janela do meu coração,

Vejo além horizonte as tuas mãos.,

Que me chamam me convidam sem hesitação,

Para viver a plenitude das paixões.

Levanto-me, solto os nós das minhas amarras,

Como um sonâmbulo atravesso do tempo seu portal.,

Envolvo-me com flores, perfumes e o canto das cigarras,

Para ser reconhecido como dono de um amor jovial.

Olho para todos os lados, uma luz me orienta,

O coração de Basilissa como o sol vai se levantando.,

Chamando-me, e com seus raios me acalenta,

Aquecendo um coração que teu amor vive esperando.

E o dia entardece na minha espera com ansiedade,

Esse amor que estava nas estrelas escondido.,

E feito pássaros em revoada trouxe-me esta saudade,

A qual recebo com alegria, pois me traz o amor prometido.

(Em 01/02/2009 – registrado)

Recebido de uma amiga de sentimentos nobres, pessoa dotada de um carinho excepcional e uma sensibilidade impar no coração.

Obrigado querida amiga pelos eu carinho gratuito.

Lindo , participar da sua história ! Espero sempre estar presente . Beijoosss =)

Enviado por Basilissa em 01/02/2009 18:25

para o texto: AMOR PROMETIDO (T1416670)

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 01/02/2009
Reeditado em 15/11/2010
Código do texto: T1416670
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