PARA UM AMOR

Quando menino,
era traquino! Rapaz moço,
menino maroto, quiçá
galanteador...

Hoje sou este que versa
 seus tantos sentimentos
talvez um audaz trovador
meu nobre professor.

Pois de tudo um pouco
me sobressaio. Porque
o que realmente faço
é com esmero e muito amor.

Para um amor que vive
em pensamento, que se
encontra longe, bem longe...
Daqui onde estou.